As Adições do Episódio 1 de TBATE que Não Estão no Manhwa
O anime de The Beginning After the End (TBATE) finalmente estreou em 2 de abril de 2025, trazendo a história de Arthur Leywin, o rei reencarnado, para as telas com a produção do Studio A-Cat. O episódio 1, que cobre os primeiros momentos da vida de Arthur em Dicathen, foi recebido com uma mistura de entusiasmo e críticas, especialmente por causa das escolhas de animação e das adições que não estão presentes no manhwa. No Monarch Files, onde as sombras revelam a verdade, vamos explorar as principais adições feitas no episódio 1 do anime que não aparecem nos capítulos correspondentes do manhwa (aproximadamente capítulos 1 a 3), analisando como essas mudanças impactam a narrativa e a percepção dos fãs. Se você é um fã do manhwa ou está começando agora com o anime, prepare-se para mergulhar nas diferenças que moldaram a estreia de TBATE!
4/2/20255 min read


Introdução
O anime de The Beginning After the End (TBATE) finalmente estreou em 2 de abril de 2025, trazendo a história de Arthur Leywin, o rei reencarnado, para as telas com a produção do Studio A-Cat. O episódio 1, que cobre os primeiros momentos da vida de Arthur em Dicathen, foi recebido com uma mistura de entusiasmo e críticas, especialmente por causa das escolhas de animação e das adições que não estão presentes no manhwa. No Monarch Files, onde as sombras revelam a verdade, vamos explorar as principais adições feitas no episódio 1 do anime que não aparecem nos capítulos correspondentes do manhwa (aproximadamente capítulos 1 a 3), analisando como essas mudanças impactam a narrativa e a percepção dos fãs. Se você é um fã do manhwa ou está começando agora com o anime, prepare-se para mergulhar nas diferenças que moldaram a estreia de TBATE!
1. Uma Introdução Esticada: O Passado de King Grey
No manhwa, o passado de King Grey é apresentado de forma breve e direta. Nos primeiros painéis, vemos flashes de sua vida anterior como um rei poderoso, mas solitário, em um mundo governado pela habilidade marcial. Sua morte misteriosa é mencionada rapidamente, e o foco logo muda para sua reencarnação como Arthur Leywin. O manhwa não se aprofunda muito nos detalhes de sua vida passada nesses capítulos iniciais, deixando muito para ser explorado mais tarde.
O anime, no entanto, expande significativamente essa introdução. O episódio 1 começa com uma sequência esticada mostrando King Grey em ação, liderando suas forças em uma batalha contra um exército inimigo. Há uma cena específica em que ele mata um soldado com um golpe brutal, seguida por uma visão de sua cidade sendo destruída, o que adiciona um tom mais sombrio à sua história. Essa sequência, que não está no manhwa, foi incluída para destacar a brutalidade e o isolamento de King Grey, enfatizando sua falta de propósito, como mencionado na sinopse oficial do anime. Embora a cena seja visualmente impressionante, com uma animação que, segundo alguns fãs no X, “parece decente nos primeiros 20 segundos”, ela também gerou críticas por desacelerar o ritmo inicial, algo que o manhwa evita ao focar rapidamente na reencarnação de Arthur.
2. Diálogos Internos Expandidos: A Confusão de Arthur como Bebê
No manhwa, os pensamentos internos de Arthur como bebê são apresentados de forma concisa. Ele reflete sobre sua nova vida, sua incapacidade de controlar seu corpo infantil e sua determinação de corrigir os erros do passado, mas esses monólogos são breves e diretos, permitindo que a história avance rapidamente para sua infância e treinamento mágico.
O anime opta por expandir esses diálogos internos, dando mais espaço para a confusão e frustração de Arthur. Há uma cena em que ele, ainda bebê, tenta se mover e falar, mas falha, e seus pensamentos são narrados com mais detalhes, mostrando sua irritação com as limitações de seu novo corpo. Por exemplo, o anime inclui uma fala interna em que Arthur pensa: “Como posso ser tão impotente? Eu era um rei, e agora não consigo nem levantar a cabeça!” Essa fala não está no manhwa e foi adicionada para enfatizar o contraste entre sua vida passada e sua nova realidade. Embora isso ajude a construir a personalidade de Arthur para o público do anime, alguns fãs sentiram que a narração excessiva quebrou o ritmo, especialmente porque o manhwa confia mais em ações e expressões visuais para transmitir essas emoções.
3. A Introdução dos Pais de Arthur: Um Momento Mais Emocional
No manhwa, a introdução de Reynolds e Alice Leywin, os pais de Arthur, é relativamente simples. Eles são apresentados como ex-aventureiros que agora vivem uma vida tranquila, e sua relação com Arthur é mostrada de forma prática, com foco em como eles cuidam dele e começam a perceber suas habilidades incomuns. O manhwa não dá muito destaque emocional a esses momentos nos primeiros capítulos, reservando isso para mais tarde.
O anime, por outro lado, adiciona uma camada emocional à introdução dos pais de Arthur. Há uma cena em que Reynolds e Alice conversam sobre seus medos e esperanças como novos pais, algo que não está no manhwa. Durante essa conversa, Alice menciona que sente que Arthur é “diferente”, enquanto Reynolds a tranquiliza, dizendo que eles farão o melhor para protegê-lo. Essa cena culmina em um momento em que Arthur, ainda bebê, quase se machuca ao tentar usar magia pela primeira vez, e seus pais correm para salvá-lo. O anime enfatiza a reação de Arthur a esse ato de proteção, com um monólogo interno em que ele reflete: “Eu nunca soube como era ser amado assim.” Essa reflexão é uma adição exclusiva do anime, destacando o contraste entre sua vida passada, onde ele era órfão e rejeitado, e sua nova vida com uma família amorosa. Essa mudança foi bem recebida por alguns fãs, que acharam que adicionou profundidade emocional, mas outros sentiram que desviou o foco do desenvolvimento inicial de Arthur.
4. A Primeira Tentativa de Usar Magia: Um Incidente Mais Dramatizado
No manhwa, a primeira tentativa de Arthur de usar magia é mencionada de forma breve. Ele lê sobre magia em um livro e tenta manipular mana, mas o processo é descrito de forma simples, e ele rapidamente começa a entender os conceitos básicos, mostrando sua genialidade desde cedo.
O anime dramatiza esse momento, transformando-o em um incidente mais perigoso. No episódio 1, Arthur, com apenas dois anos, tenta usar magia enquanto está sozinho, e a mana sai de controle, criando uma pequena explosão que quase o machuca. Essa explosão não está no manhwa e foi adicionada para criar tensão e justificar a intervenção de seus pais, como mencionado anteriormente. A cena também serve para mostrar visualmente o potencial de Arthur, com a mana brilhando em tons de azul e dourado, algo que o manhwa não pode replicar da mesma forma por ser um meio estático. No entanto, essa adição gerou críticas de fãs no X, que acharam que o incidente exagerado fez Arthur parecer mais imprudente do que o gênio calculista que ele é no manhwa.
5. Reações dos Fãs: Um Debate Aceso
As adições no episódio 1 de TBATE geraram reações mistas entre os fãs. No manhwa, a história começa de forma mais direta, focando na transição de King Grey para Arthur Leywin e seu crescimento inicial, enquanto o anime opta por um ritmo mais lento, com ênfase em momentos emocionais e visuais. Alguns fãs apreciaram as adições, como a expansão do passado de King Grey e a profundidade emocional dada aos pais de Arthur, sentindo que isso torna o anime mais acessível para novos espectadores. Outros, no entanto, criticaram o ritmo mais lento e as mudanças, argumentando que elas desviam do tom do manhwa. Comentários no X refletem essa divisão: alguns elogiaram a “animação decente” e as cenas emocionais, enquanto outros lamentaram que o anime “não capturou a essência do manhwa”, especialmente no que diz respeito à genialidade de Arthur.
Conclusão
O episódio 1 de The Beginning After the End trouxe várias adições que não estão no manhwa, desde uma introdução mais detalhada do passado de King Grey até momentos emocionais com os pais de Arthur e uma tentativa dramatizada de usar magia. Embora essas mudanças tenham dividido os fãs, elas mostram a intenção do Studio A-Cat de adaptar a história para um público mais amplo, com ênfase em emoção e impacto visual. Qual versão você prefere? Acha que o anime fez justiça ao manhwa, ou o original ainda é superior? Compartilhe suas opiniões nos comentários e continue explorando o Monarch Files, onde as sombras revelam a verdade!
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